sexta-feira, 28 de março de 2014

Os últimos desejos da Kombi

Grande sensibilidade com um produto que marcou gerações.

Gol de placa da equipe de Marketing da Volkswagen!



Sentiu-se surpreendentemente bem?

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Buffalo's Risk Management

Cena impressionante capturada nas proximidades do Parque Nacional Kruger (África do Sul). Após atacar um búfalo, a leoa sofre um certeiro contra-ataque de outro membro da manada.

Coisas parecidas acontecem quando não fazemos uma correta gestão de riscos e achamos "antes da hora" que uma situação está sob controle. 

Cuidado com os "búfalos" fora do seu campo de visão... mesmo que você seja um leão. 




Este outro está mais cauteloso, concorda?

domingo, 29 de julho de 2012

Está na hora de atualizar a agenda do seu celular?


À partir de hoje, todos os telefones móveis dos 64 municípios da área 11 de São Paulo receberão o dígito 9 à esquerda dos 8 dígitos atuais. O novo formato fica assim: (11) 9XXXX-XXXX. Essa mudança não afeta os números de conexão via rádio (leia: Nextel).

Por quê? Essa medida aumentará a possibilidade de numeração dos atuais 44 milhões para 90 milhões. Segundo a própria Anatel, atualmente há 34,2 milhões de acessos móveis ativos e oito milhões em estoque nas prestadoras. Falando em percentuais, 95% dos números possíveis na área 11 foram atribuídos e 77% desses já estão em uso. Pode-se até chamar a medida de "preventiva", mas os números evidenciam o quanto ela já é é essencial.

O cronograma da Anatel para essa mudança é o seguinte:

29 de julho a 7 de agosto: chamadas feitas com 8 ou 9 dígitos serão completadas automaticamente.
Até 16 de setembro: chamadas com 8 dígitos serão interceptadas, com aviso sobre a mudança. Nesse período, as operadoras podem optar por completar ou não essas chamadas.
Até 15 de janeiro: chamadas feitas com 8 dígitos serão interceptadas e não serão completadas, mas ainda receberão aviso sobre a mudança.

Está na hora de mudar a agenda? De olho na oportunidade, surgiram vários aplicativos que prometem essa atualização de forma instantânea e indolor, direto do aparelho. O blog da Info publicou o artigo 9 apps para colocar o nono dígito em sua agenda, tanto para aparelhos baseados em Android (Samsung Galaxy, Motorola Atrix, etc.) quanto em IOS (iPhone e mundo Apple). 

Antes de fazer a sua escolha, vale a pena alguma cautela. Além de um backup, é essencial verificar a avaliação dos aplicativos (notas e comentários) e escolher os bem avaliados. Não assuma riscos antes de considerá-los.

Sou usuário de BlackBerry e o único app que encontrei para a plataforma é o Dígito SP +9 disponível na BlackBerry App World por R$1,25. Sem dúvida, as avaliações de quem já se aventurou com o aplicativo não me animaram nem um pouco. Como tenho 820 contatos - cuidadosamente guardados e periodicamente "backupeados" há uns bons anos - vou esperar um pouco mais (o cronograma da Anatel mostra que há tempo para isso).

A princípio, uma solução que me pareceu viável - apesar de um pouco trabalhosa - é a seguinte:

   1 - Exportar a agenda do Outlook para o Excel
   2 - Identificar os números elegíveis à mudança usando funções 'SE', 'ESQUERDA', etc... 
   3 - Acrescentar o nono dígito com 'CONCATENAR'
   4 - Importar novamente a agenda para o Outlook 
   5 - Sincronizar a agenda com o seu aparelho

Naturalmente, você precisa ser um usuário avançado de Excel e tomar alguns cuidados, afinal, os números elegíveis podem começar de diversas formas como +5511, 011, 11 ou mesmo sem o DDD 11. Além disso, esses números podem estar em diversos campos; não necessariamente no campo 'Telefonecelular'. Nem sempre nos preocupamos com isso na hora de salvar um contato, certo?

Seja qual for o método de sua escolha, entendo que convém esperar um pouco, afinal, devem surgir soluções melhores nos próximos dias. Por que ser free-POC* nesse ínterim? Como disse o "Napoleão da Alemanha" Otto von Bismarck, "os tolos dizem que aprendem com os seus próprios erros; eu prefiro aprender com os erros dos outros". 

Esperarei.

* Proof of Concept: realização de um certo método ou ideia(s) para demonstrar a sua viabilidade

sexta-feira, 13 de julho de 2012

O que é Cloud Computing, afinal?


Confesso que o tema Cloud Computing (Computação em Nuvem) era um pouco, com o perdão da palavra, ‘nebuloso’ para mim. Meu anseio - desde a primeira vez que ouvi a expressão - era entender de forma mais delimitada o conceito, indo além do fundamento de que a nuvem é o signo que representa a Internet.

Esse anseio foi finalmente atendido após minha participação no Comitê TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação), na Amcham, nesta quarta-feira (11/julho), sob o temaCloudComputing, a tecnologia em busca da diferenciação’.

Desmistificando o tema, a premissa básica é que 'Cloud' não é uma tecnologia, mas um modelo de negócios. Para entender este modelo, o primeiro passo é entender o que é Virtualização.


Virtualização. Num processo tradicional, cada servidor físico possui um único sistema operacional com seus respectivos aplicativos. E num ambiente virtualizado?

Nesse caso, os aplicativos rodam em máquinas virtuais (as Virtual Machines ou simplesmente VM’s) que emulam ambientes físicos completos. Com a tecnologia da virtualização, cada servidor pode manter vários sistemas operacionais funcionando em máquinas virtuais que se comportam como computadores totalmente independentes.

Isso permite que um único servidor físico possa rodar sistemas e aplicações totalmente distintos, atendendo a clientes sem nenhuma relação entre si. Falando de negócios, um provedor de serviços tem a possibilidade de atender – à partir da virtualização – diferentes empresas usando um único equipamento, uma vez que cada cliente terá acesso às máquinas virtuais e não aos equipamentos em si.

Entendido o conceito de virtualização, podemos compreender o modelo de Cloud Computing.

Cloud Computing. Vamos supor que você contrate um servidor (máquina virtual) durante um período de seis meses para hospedar uma aplicação web. Bem, a sua aplicação é computacional e está operando na nuvem, logo, isso é ‘Cloud Computing’, correto? Errado! Conceitualmente, isso continua sendo apenas virtualização.


Relembrando que ‘Cloud’ é um modelo, pense em virtualização acrescida dos seguintes requisitos:

1 - Elasticidade. O recurso computacional é precificado em uma unidade menor (hora de funcionamento, por exemplo) o que permite que você ‘ligue e desligue’ seus servidores conforme a demanda. Na computação em nuvem você paga pelo que usar e apenas quando usar. Mas como? Isso nos leva ao próximo requisito.

2 - Automação. Os provedores de Cloud Computing (Amazon, Google, etc.) criaram sistemas de automação que permitem a elasticidade descrita acima. Os gatilhos para ligar ou desligar os servidores são configuráveis conforme a necessidade do cliente (número de requisições, programação de horários, entre outros).  Isso tudo permite que a escalabilidade seja simples e automática.

Isso nos leva à Equação do Cloud Computing (não se assuste; criei apenas para fins didáticos): 

C = V + E + A (Cloud Computing = Virtualização + Elasticidade + Automação).

Segundo José Papo da Amazon Web Services, o mercado de Cloud Computing cresce a taxas chinesas, só que mensalmente. Cristiano Barbieri, CIO da Sulamérica, defende que a computação em nuvem é a maior transformação em TI desde a Internet.

Devemos nos interessar pelo assunto, certo?

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Para saber mais, em 21 de agosto ocorrerá o AWS Summit 2012 - Navigate the Cloud, maior evento da Amazon sobre Cloud Computing. Informações no banner abaixo:





quinta-feira, 16 de junho de 2011

Definindo o Futuro Agora: Uma Lição de Gerenciamento de Projetos

Ontem um aluno de gerenciamento de projetos pediu minha ajuda para entender melhor o gráfico (Fig. 2-2) da página 22 do PMBOK Guide (guia de melhores práticas de gerenciamento de projetos, publicado pelo PMI). A análise desse gráfico acabou me fazendo refletir num conceito essencial para o sucesso de qualquer projeto, não importa se pessoal ou profissional.


No início de um projeto, as pessoas envolvidas - sobretudo o líder - tem alto grau de influência sobre o futuro do produto ou serviço a ser entregue. À medida que o tempo passa, essa influência vai diminuindo até o ponto em que não há mais o que ser feito (pelo menos não no mesmo projeto). Considerando que todo projeto tem um ciclo de vida (início, meio e fim), a razão da queda de influência - ou força para agir - ao longo do tempo é simples: perde-se o timing. É como um humorista de stand-up que conta a melhor piada do mundo, "só" que na hora errada; simplesmente não vai funcionar.

Falando da curva oposta, o custo de mudanças é bem baixo no início, mas aumenta drasticamente no decorrer do projeto. O que isso significa? Que mudar o escopo ou corrigir as coisas erradas logo no início é bem mais barato - às vezes, nem envolvendo custos adicionais - porém, ao longo do tempo pode ficar caro até demais (no pior sentido da palavra "demais", em muito casos). Além de estourar seu orçamento, a entrega final poderá ser comprometida.

Dá o que pensar, não? Conheço gente que critica o processo de certificação. O valor da certificação não é o quadro emoldurado na parede, mas o conhecimento que se adquire no processo.


quinta-feira, 26 de maio de 2011

Exposição "Elvis - O Rei do Rock"

Até o próximo domingo (29) acontece a exposição gratuita "Elvis - O Rei do Rock", que fica na praça de eventos do shopping SP Market (endereço/mapa ).

Por meio de fotos e objetos pessoais, o visitante percorrerá as diversas fases da carreira do cantor. Destaque para a reprodução do violão Gibson J-200 (foto ao lado) que fez história nas mãos do Rei.

"Elvis - O Rei do Rock" - SP Market - av. das Nações Unidas, 22.540, zona sul, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/5682-3666. Até 29/5. Das 10h às 22h.



terça-feira, 3 de maio de 2011

That's Some Bad Hat Harry

Ao final de cada episódio de House, surge a divertida vinheta da Bad Hat Harry Productions, de Bryan Singer - produtor e diretor americano responsável por hits como Os Suspeitos (quem tem medo de Keyser Söze? / maravilha de roteiro!), X-Men, Superman - O Retorno e Operação Valquíria.

A curiosa/engraçada frase 'That's some bad hat Harry' só precisa ser ouvida algumas vezes para grudar como ventosa. O que me surpreende nisso tudo é que a animação de apenas 2 segundos ou menos é tão eficiente em comunicar a ideia (afinal, o chapéu do tal Harry é indubitavelmente péssimo) que nunca me interessei em pesquisar algum fundamento ou sentido adicional...

Até que ontem, tive uma grata surpresa ao assistir o What's On do Universal Channel. A tal frase foi tirada de uma cena (ótima, a propósito) do clássico filme de Steven Spielberg Tubarão (1975), do qual Bryan Singer é um grande fã.

Nem com a dica do tubarão passando ao fundo tinha sacado antes.

Confira:




...sabia que já tinha ouvido isso em algum lugar (...)